sexta-feira, 17 de abril de 2009

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA


















Alunos: João Pedro, Leonardo e Tayller


8ª Série A Profª: Goretti

“Dormimos Império e Acordamos República”

No final da década de 1880, a monarquia começava a entrar em crise, pois essa forma de governo não acompanhava as mudanças sociais. Era preciso implantar uma nova forma de governo.
A crise da monarquia deve-se a esses fatores:
- Interferência de D. Pedro II nos assuntos religiosos, provocando um descontentamento da Igreja Católica;
- Críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a corrupção existente na corte. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela Monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra;
- A classe média ( funcionários públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava mais liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império;
- Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande poder econômico;
Enquanto a monarquia estava enfrentando problemas, o movimento repúblicano ganhava mais adeptos. D. Pedro II participava cada vez menos da vida política do país, pois estava cada vez mais doente.
Em 15 de Novembro de 1989, os repúblicanos proclamaram a República. As pessoas não entendiam como isso aconteceu, a informação chegava aos poucos. Em 18 de Novembro do mesmo ano, D. Pedro II e toda a Família Real voltaram para a Europa.
Após 67 anos, a república chegava ao fim, e dava início a República, com Marechal Deodoro da Fonseca como o primeiro presidente do Brasil.